terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Literatura milagrosa

As vezes eu fico me perguntando como é a vida dos "autores que prometem milagres em suas obras"?, Como por exemplo aqueles milhares títulos do tipo: Cem receitas para ganhar dinheiro, Cem formas de ser feliz, Cem maneiras de enlouquecer um homem na cama.

É engraçado porque no meu ver estes autores são milionários, amantes fenomenais e extremamente felizes, afinal eles sabem a receita imediata de ser feliz, de ficar rico, de manter o casamento, de ser um exuberante amante.

Seria tão simples se o que esta escrito nestes livros tivesse algum sentido lógico. A verdade é que não existe receita para nada, simplesmente porque o mundo muda, as coisas mudam, as pessoas mudam e por consequência é necessário que a forma de se conquistar isso também mude. Então porque e de onde vem essas receitas?

Não julgo os autores que produzem este tipo de obra, mas lamento muito pelo discurso de que algumas pessoas podem acreditar que aquilo seja verdade. Não há verdade em nenhuma receita, afinal quem somos nos, senão seres humanos capazes de se transformar e necessários de mudanças.

Se até uma receita de bola muda, se adapta, sendo que aquela receita que vó fazia no forno a lenha, você agora faz no forno elétrico, então porque um livro poderia conter a receita da sua felicidade?

Abra o olho, pois como em tudo no mundo, quando o milagre for muito grande, desconfie do santo.



quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Juiz manda recolher livro "Cinquenta tons de cinza" no Rio

São Paulo - A livraria Nobel de Macaé, a 182 quilômetros do Rio de Janeiro, recebeu na segunda-feira (14) a visita de dois policiais e de dois comissários da Segunda Vara de Família, da Infância, da Juventude e do Idoso do município. A ordem era recolher livros com conteúdo impróprio para menores de 18 anos que não estivessem em embalagens lacradas. "Foi um constrangimento horroroso. Em momento algum houve um interesse em nos orientar", disse o proprietário Carlos Eduardo Coelho.

A ordem de serviço do juiz Raphael Baddini de Queiroz Campos, assinada dia 11, apóia-se no artigo 78 do Estatuto da Criança e do Adolescente, de 1990. "O ECA determina a forma de comercialização desse material, que deve ser lacrado", comenta o juiz. Ele não espera que sua iniciativa de fiscalização seja tomada como exemplo. "Não temos intenções outras quando cumprimos a lei. Estamos protegendo as crianças e adolescentes de Macaé."
Obras com conteúdo pornográficos sempre foram vendidas, mas ficavam em seções especiais. Agora, com o fenômeno da trilogia 50 Tons de Cinza, de E. L. James, citada pelo juiz no documento, esses livros são folheados na entrada das livrarias do mundo todo.
Curiosamente não havia um único exemplar de James na loja no dia da ação, conta o proprietário, e levaram obras de outras casas. Coelho disse que tem dez dias para se defender e pediu assessoria jurídica à Nobel. "Ele está cumprindo a lei, mas punindo uma livraria. Os livros não são meus; são consignados pela editora. Não posso lacrá-los ou colocar etiqueta. Isso deve vir da editora."
A Intrínseca, que publica o best-seller de James, e a Câmara Brasileira do Livro só vão se pronunciar quando forem informadas oficialmente da questão. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.



segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Venda de ebooks crescem no Brasil

Somente nos últimos seis meses o Brasil comercializou cerca de 1,5 milhões de ebooks, segundo levantamento do olho digital do Uol. Esse número é ainda maior levando em conta os livros independentes sem registros na câmara.

Os ebooks, ou livros digitais como também é chamado, vem a alguns anos se tornando uma das grandes alternativas de leituras baratas e de qualidade. Escritores estão cada vez mais apostando neste mercado, já que assim tem um custo menor nas suas produções e por consequência uma possibilidade maior de venda.

Se por um lado as vendas de ebooks estão cada vez mais em crescente no mercado literário por outro lado a venda de livros impressos também não teve queda, se não cresceu no mesmo nível dos ebooks, teve um crescimento considerável em relação ao ano passado. (Os números ainda não foram divulgados)

Por fim, da para se analisar que mesmo a atual geração tendo preferencia pelo livro lido na tela do computador ou dos tabletes, os impressos seguem sendo vendidos para aqueles que gostam de ter seus livros palpáveis, dando em conta que mesmo não estando um padrão muito alto, o brasileiro esta lendo mais.


sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Dica: Luiz Fernando Verissimo


  • Luiz Fernando Verissimo é um dos escritores mais genias da atual geração. Com uma linguagem simples, com uma maneira sarcástica e com um talento indescritível  ele consegue prender o leitor do início ao fim de suas obras como uma maestria que poucos tem.


    Nesta obras diálogos absurdos como  Don Juan num papo mole com a Morte, Drácula e Batman discutindo quem é morcego do bem e quem é o morcego do mal, entre outros encontros improváveis.

    Além de fina ironia, o livro é recheado de mal-entendidos entre os personagens das crônicas. E são essas confusões e impossibilidades de comunicação que geram o humor dos textos. Mas. como é próprio do humor inteligente, o texto também é capaz de provocar reflexões quase filosóficas.

    Drácula até tem razão, por exemplo, ao rebater Batman com o seguinte argumento: “O Morcego Bom passa, o Morcego Mau fica. Um não quer morrer e morre, o outro quer morrer e não morre. Ou talvez não seja uma ironia, seja uma metáfora para o mundo. O Bem acaba sem recompensa e o único castigo do Mal é nunca acabar”.
    Pode até ser impossível e absurdo, mas Verissimo — na voz de Drácula e de outros — acerta em cheio.

    Descrição

    Nesta obra o autor apresenta crônicas que perseguem o absurdo que marca a existência humana - seja no diálogo imaginário de Don Juan tentando seduzir a própria Morte ou na conversa cotidiana de um casal que se desentende na hora de dormir.

  • Dados Técnicos

    • ISBN-13:9788539004133
    • ISBN-10:8539004135
    • Acabamento:Brochura
    • Nº da Edição:1
    • Ano Publicação:2012
    • Nº de Página:176


segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Quando um bom roteiro é estragado pelo texto

Jonas Martins

Texto de David Coimbra é exemplo a ser seguido
Sabe aqueles roteiros incríveis e que muitas vezes nos é contato por alguém ou narrado em uma obra cinematográfica  mas que quando vamos para o livro que os originou acabamos ficando com aquela sessação de que não era nada daquilo que pensávamos?

Muitas vezes não são as historias em si que atrapalham a obra, mas o texto usado para escreve-las. Um bom escritor não é apenas aquele que tem uma grande historia, mas aquele que além de ter uma boa historia tem um bom texto.

A elaboração de um texto não é tão simples quanto parece. Mesmo quando o texto pode fugir as regras linguísticas de colocação, porque a literatura permite isso, a importância de saber narrar a sua historia usando uma linguagem adequada pode fazer toda a diferença.

Primeiro ponto que um escritor deve ter em mente é para quem esta escrevendo. Se seu público alvo é de uma determinada área profissional, intelectual ou territorial, seu texto deve seguir a linha de linguagem que possa ser apreciada por aquele público.

Se seu texto tem a intenção de ser universal, então você precisa colocar em mente que pessoal de todos os tipos podem lê-lo e por consequência todos irremediavelmente precisam entender o que esta escrito e assimilar a sua ideia.

Um texto pode ser rico sem ser chato, ou ser chato sem ser rico. Um detalhe precisa ser escrito até o ponto em que ele interessa para a historia e que o público possa entender, não em demasiada categoria apenas para deixar explicito que o autor tem conhecimento e nem tão coloquial que passe a impressão que o escritor não passa de um semianalfabeto.

Mesmo escrevendo a bastante tempo eu ainda não consegui descobrir o meu texto perfeito, assim como não encontrei a minha historia perfeita, porque não é uma tarefa simples. Escrever é uma arte e como toda a arte precisa ser lapidado, adaptado e adequado de acordo com o momento.

Admiro o texto de muitos escritores, principalmente aqueles que acumulam as profissões de escritores e jornalistas, porque na grande maioria das vezes esses escritores tem mais facilidade textual e com um conjunto mais absoluto da forma de escrever. Um exemplo de texto que gosto é o de David Coimbra.

Um autor que tem um bom texto já é um bom principio para fazer sucesso neste injusto mundo da literatura.






sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Artistas que já se aventuraram na literatura


Alguns artistas de ramos como música, cinema e televisão já se aventuraram no mundo das letras. Alguns com relativo sucesso, principalmente porque conseguem boas vendas já que tem a seu favor a fama, ou conhecimento do grande público.

Jô Soares
Jô Soares talvez seja o que mais se destaca entre todos estes artistas/escritores, não só pela vendagem mas pela qualidade das suas obras, mas há outros interessantes como por exemplo Gabriel o Pensador. 

Se fosse necessário recomendar um desses autores certamente minha recomendação ficaria em Jô Soares.

Abaixo listei alguns artistas que já se aventuraram no mundo das letras:

Jô Soares: Que Jô é um ícone de televisão brasileira, mestre do humor é um artista com várias vertentes todos sabem. Na literatura estreou com O astronauta sem regime, em 1985 e sempre com grande sucesso também. Depois houveram outras obras de destaque como o  bestseller Assassinatos na Academia Brasileira de Letras, publicado pela Companhia das Letras em 2005;

Tony Bellotto: Guitarrista da renomada banda de rock, Titãs, Tony Bellotto também é um escritor reconhecido, escrevendo romances policiais como Bellini e a esfinge que foi adaptado para o cinema, e Os insones, publicado em 2007;

Gabriel, o pensador: Com este nome, o que mais poderíamos esperar. Além de usar as suas musicas direcionada as questões políticas e sociais principalmente nos anos 90, o artista decidiu-se por aventurar-se na literatura depois da fama, Seu primeiro livro foi  Um garoto chamado Roberto voltado ao publico infantil, publicado no ano de 2005;

Fernanda Takai: A vocalista da banda Pato Fu sempre agradou os ouvidos sofisticados do público e dos críticos. Na literatura estréia com o livro Nunca Subestime uma mulherzinha que reúne contos e crônicas publicados pela autora nos jornais Correio Brasiliense e O Estado de Minas;

Ana Maria Braga
 Ana Maria Braga: A apresentadora que volta e meia estampa os livretos de receitas por ai já excursou na literatura propriamente dita. Ela está nesta lista depois do lançamentos do bestseller À espera dos filhos da luz: Mensagens que nos apresenta Ana Clara, uma menina disposta a mudar o lugar onde vive, poderia dizer que a obra é no minimo interessante;

Kledir Ramil: O irmão que faz dupla com Kleiton na música, e na literatura nos brinda com obras como O pai Invisível e Tipo Assim. Kledir é um grande poeta e escreve com a perfeição que deixaria muita gente do ramo boquiabertos.


Espero que vocês tenham gostado...

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Sebos uma brande alternativa para o acesso a leitura


Sebo é o nome popular dado a livrarias que compram, vendem e trocam livros usados.

O preço dos livros vendidos em sebos são geralmente mais baixos, com exceção de livros raros, autografados, primeiras edições, os que levam encadernações de luxo, que podem ter um custo maior por seu valor histórico. Estas lojas de livros usados costumam ser bastante frequentadas por curiosos, estudiosos e colecionadores.

Alguns sebos disponibilizam uma oferta mais ampla de autores do que as próprias livrarias tradicionais.

Mesmo não estando presentes em grande parte do território nacional, os sebos são uma das grandes alternativas para quem quer ler livros de qualidade, muitas vezes pagando valores mais baixos ou encontrando livros que não estão nas bancas e livrarias tradicionais.

Hoje uma das alternativas para isso é o uso da internet, diversos sebos estão com páginas online onde o consumidor/leitor pode adquirir as obras que deseja se sair de casa.

Em outros casos, existem sites que reúnem títulos de vários sebos fazendo apenas o trabalho de compra, troca e venda como intermediador.

Se você estiver interessado, basta uma pequena busca na internet para encontrar boas obras por preços bem acessíveis.

Os sebos são um dos mais importantes instrumentos da difusão da literatura do Brasil, tornando-a acessível a todos.


segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

A quinta página

Jonas Martins

Todo o bom livro foi feito para ser lido, os autores de um modo geral quando concebem a confecção de uma obra, o fazem para que os leitores possam ler  e assimilar a sua ideia ou se entreter e pensar com a sua história, mas e quando o livro é ruim?
O bem da verdade é que não existem livros ruins, o que é ruim para mim pode não ser para você e vice-versa, mas precisamos reconhecer que muitas vezes nos deparamos com obras que não conseguimos passar da quinta página. Há alguns anos atrás, mesmo com vontade de desistir da leitura desde a primeira página eu prosseguia até o fim, sendo que muitas vezes me surpreendia, mas na maioria das vezes terminava a leitura com a mesma sensação de que tinha iniciado.
De um tempo para cá mudei meu sistema de leitura, hoje começo a ler um livro e se ele não condiz com o que espero para a leitura então deixo-o na prateleira e passo para algum que eu goste. Para mim ler um livro é como assistir um filme, se ele for bom eu assisto, se não for eu troco de canal.
No entanto aprendi também que muitas vezes não são os livros que não são bons, mas o momento escolhido para lê-lo que não condiz com a sua mensagem, eu posso daqui a um ano pegar o mesmo livro que eu até então não tinha conseguido passar da quinta página e simplesmente devorá-lo considerando-o uma grande obra.
Hoje prefiro não mais creditar qualidade aos livros, se não os considero bom simplesmente não leio, pelo menos não nesse momento. Uma coisa é certa se fosse dar-lhe um conselho sobre leituras seria o da quinta página, se você não conseguir se agradar do livro até a quinta, no máximo décima página, largue-o pois não conseguirá nas demais.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Algumas coisas que nem todo mundo sabe

Existe algumas curiosidades no mundo literário que poucas pessoas sabem. Depois de algumas pesquisas achei que seria interessante compartilhar alguns desses fatos com nossos leitores:

Você sabia:
Que a biblia sagrada é o livro mais vendido do mundo. Estima-se que mais de 7 bilhões de exemplares já tenham sido vendidos na historia.

Que Fernando Pessoa, foi criado na Africa do Sul e que sua segunda língua era o Inglês, tanto que três das quatro obras que publicou em vida foram em inglês. Você certamente não sabia que mesmo ele sendo genial publicou apenas quatro obras em vida.

Você já sabia certamente que Paulo Coelho é escritor brasileiro mais vendido no mundo, mas você sabia que na sua carreira ele já rompeu a marca de 70 milhões de livros vendidos, e que algumas das musicas do Raul Seixas teve o escritor como parceiro.

Você acha a sua letra feia, pois saiba que Machado de Assis o maior romancista brasileiro tinha uma caligrafia tão ruim que muitas vezes nem ele mesmo entendia o que tinha escrito.

Até hoje, foram produzidos mais de 400 filmes baseados na obra de William Shakespeare.

Sobre a famosa academia brasileira de letras:


• A Academia Brasileira de Letras (ABL) foi fundada em 1897 pelos escritores Machado de Assis e Lúcio de Mendonça, inspirada na Academia Francesa de Letras. Seu objetivo é cultuar a língua portuguesa e a cultura brasileira.
• Todas as quintas-feiras os membros da ABL se reúnem para um chá na sede da instituição, no Rio de Janeiro. Na ocasião, eles discutem literatura, língua portuguesa e outros temas da vida brasileira. O ritual existe desde a criação da academia.
• Olavo Bilac dizia que os escritores eram chamados de imortais "porque não tinham onde cair mortos". Hoje em dia, todos têm direito a serem enterrados no mausoléu da ABL, no cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro.
• O alfaiate Francesco Rosalba é o responsável pela confecção do uniforme de gala - ou fardão, como é conhecido - usado pelos imortais em ocasiões formais. De 1979 a 2005, apenas o pernambucano Ariano Suassuna havia se recusado a usar as roupas costuradas por Rosalba.
• O modelo do fardão é inspirado na roupa dos carabineros de Calábria, Itália. Compõem-se de uma casaca verde musgo bordada com fios de ouro, camiseta, suspensório e um chapéu estilo Napoleão.
• Alguns imortais foram enterrados usando seus fardões. É o caso de Assis Chateaubriand. O problema é que, como ele não usava a roupa havia muitos anos, quando foram vestir o cadáver, tiveram que cortar a parte de trás para caber.
• Na biblioteca da academia, há coleções que pertenceram a Machado de Assis, Olavo Bilac e Manuel Bandeira. Entre as obras raras, figura uma edição de 1572 de "Os Lusíadas", de Camões.
• Em 2005, o apresentador e humorista Jô Soares publicou o romance "Assassinatos na Academia Brasileira de Letras". O lançamento da obra foi realizado no mesmo local onde ocorrem os crimes da trama: o Petit Trianon, sede da Academia Brasileira de Letras. A história conta o caso de um serial killer cujo alvo preferencial são os membros da ABL.
• Passaram-se 80 anos até que uma mulher fosse eleita para ocupar uma cadeira na Academia. A primeira foi Rachel de Queiroz, em 1977.

Fonte: www.guiadoscuriosos.com.br e www.soliteratura.com.br/

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Nicholas Sparks entre a literatura e o cinema


Preciso começar este post dizendo que sou um admirador do trabalho de Nicholas Sparks, hoje o considero um dos maiores, senão o maior, romancista da atualidade.
Nicholas Sparks é um dos poucos escritores que leio, sob o qual acredito que tenha capacidade para ser um dos maiores romancistas de todos os tempos e só não o é porque esta muito mais preocupado em escrever pro cinema do que para a literatura.
Não estou criticando as adaptações de seus livros para o cinema, tanto é que através desta foram feitas bons trailers, caso do Diário de uma Paixão ou Querido John, mas quando a cabeça do escritor começa a raciocinar como a cabeça de um roteirista ele acaba navegando pelo clichê cinematográfico e isso atrapalha toda a sua obra por mais talentoso que ele possa ser.
Não estou dizendo que Nicholas não é bom, muito pelo contrário ele é excepcional, o que na verdade estou tentando dizer é que ele poderia ser muito melhor, e considero que por mais que a cultura popular ganhe muito com o seu talento a literatura deixa de ganhar.
Recentemente li o livro a Última Musica de Sparks e me convenci mais do que nunca que o escritor já esta com a cabeça de um roteirista, seus livros já são projetados para ser um filme, facilitando o trabalho de quem os adapta.
Nicholas Sparks é um grande escritor, um daqueles poucos que mesmo vendendo o que a grande massa quer, escrevendo para o consumismo, não deixa de ser genial e espetacular, a literatura perde, mas sem dúvida nenhuma o cinema americano ganha muito, como de diz: tira-se de um para dar aos outros, é a vida, é Nicholas Sparks.